Nunca fui a Igreja por Deus ou por fé alguma, ia para atiçar a minha imoralidade com a inocência de pernas amostras de meninas mulheres quase santas, que ao me verem praticamente sabiam onde as desejavam. Escondem-se no seu recato para não assumir que seus corpos vertiam em mel ao imaginarem o meu falo vibrante a lhes atravessarem suas almas. Mas eu nunca me atrevi a profanar tuas virgindades, não que realmente fossem, ainda eram puras perante minha devassidão, que engolir-nas-iam como eu engulo o mundo pelo fundo do meu copo vazio. Agora não procuro inocência, e nem vou a templos de crença alguma, meu corpo já tão prostituído pelas verdades de becos escuros já não aceita mais conviver com mulheres que não se deixam amar...
O céu é, mas não está
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Um mistério que prende.
Não dá para olhar sem sentir o choque espinhal que vem da retina.
Rotina idiota de ver, fingir o possível negando a porra dos c...
Há 2 anos
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